Essa receita é daquelas que você come em restaurante, mas pode fazer em casa

-
min 40
-
Porções 4
-
Nível Fácil
O tartare de salmão com molho tarê é a opção perfeita para servir como entrada antes de um jantar. Ficou com vontade? Veja a receita abaixo.
- 240 ml de molho de soja
- 240 ml de saquê mirin
- 90 g de açúcar mascavo
- Rodelas de gengibre
- 250 g de aparas de salmão
- Endro a gosto
- Sal a gosto
- Pimenta-do-reino a gosto
- Raspas de dois limões sicilianos
- Azeite a gosto
- 1 pacote de massa Filo
- Manteiga sem sal a gosto
Modo de Preparo
- O primeiro passo é preparar o molho tarê.
- Em uma panela funda, coloque o saquê mirin, o molho de soja, o açúcar mascavo e as rodelas de gengibre. Deixe fervendo em fogo médio.
- Derreta a manteiga e passe sobre as folhas da massa Filo.
- A cada forminha você vai colocar 4 folhas dessa massa dentro.
- Leve ao forno por cerca de 8 a 10 minutos a 180º C.
- Enquanto o seu tartelete está no forno, pique bem o salmão e tempere com as raspas do limão, endro (ou erva doce, como é conhecido em alguns lugares), sal, pimenta-do-reino e azeite.
- Agora desligue o fogo e coe o molho. Deixe ele esfriar por completo.
- Quando a massa já estiver assada, desenforme e acrescente o salmão.
- Em seguida acrescente o molho tarê por cima e sirva.
Você sabia?
O salmão tem origem no Atlântico Norte, mais precisamente na Escócia, Dinamarca e Noruega, ele nasce em rios e lagos de água doce, e só na maturidade, cerca de 2 a 5 anos, seguem em direção ao mar.
Todos os anos o salmão volta para os rios onde nasceu para depositar seus ovos na água doce. Esse acontecimento sem dúvidas é um dos mais fantásticos da natureza por causa da sua tamanha dificuldade e barreiras que os peixes enfrentam.
+ Aprenda a fazer um arroz carreteiro de dar água na boca
Eles nadam mais de 30 mil quilômetros contra a correntesa apenas para desovar. Infelizmente, dependendo da espécie, não consegue sobreviver depois de depositar os ovos na água e morre em seguida. Os peixes do oceano pacifico morrem enquanto os do oceano atlântico conseguem se reproduzir mais de uma vez.
Um fato muito interessante é que após morrer, o salmão libera para a natureza nutrientes adquiridos durante toda a sua vida no mar. Até hoje nenhum cientista conseguiu descobrir o porquê que eles voltam ao lugar onde nasceram apenas para a desova.